The New York Times

A re.green, juntamente com outras empresas de restauração florestal, está provando que restaurar florestas e monetizar seus produtos pode ser mais lucrativo do que a pecuária. Em lugares como a Amazônia, em que a criação de gado dominou a terra por décadas, a aposta é alta, com os níveis de desmatamento acelerando as mudanças climáticas e ameaçando a biodiversidade. 

Em lugares como Maracaçumé, onde está localizado nosso projeto Entre Rios, essa mudança na lógica de produção está gerando curiosidade e esperança. Pecuaristas estão testemunhando a transformação de terras degradadas em florestas vibrantes, que geram créditos de carbono utilizados por empresas para compensar suas emissões. Esse é apenas o começo. À medida que essas florestas crescem, surgem também oportunidades de construir uma cadeia de valor centrada em produtos florestais como mel, açaí e sementes, proporcionando novas fontes de renda para as comunidades locais. 

Será que esta é a chave para proteger a Amazônia e revitalizar as economias locais? Na re.green, acreditamos que sim. 

Leia aqui a matéria completa de Manuela Andreoni no The New York Times e veja sua perspectiva sobre como a re.green está cultivando a economia da floresta em pé.

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