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Nossa trajetória única nos permite realizar restauração em larga escala e, para nós, a escala é o ingrediente fundamental para a recuperação das florestas.
re.green na The Economist
O mercado voluntário de carbono pode salvar a Amazônia?
A revista britânica The Economist destacou o Brasil como potencial líder global no mercado voluntário de carbono, com suas extensas áreas de terras degradadas e clima favorável. A iniciativa da re.green visa transformar terras degradadas em importantes reservas de carbono, atraindo grandes apoiadores desse mercado, como a Microsoft.
Apesar dos desafios enfrentados, estamos na vanguarda dessa transformação, inovando e contribuindo para um futuro mais sustentável, acreditando no valor da floresta em pé.
O mercado voluntário de carbono pode salvar a Amazônia?
A revista britânica The Economist destacou o Brasil como potencial líder global no mercado voluntário de carbono, com suas extensas áreas de terras degradadas e clima favorável. A iniciativa da re.green visa transformar terras degradadas em importantes reservas de carbono, atraindo grandes apoiadores desse mercado, como a Microsoft.
Apesar dos desafios enfrentados, estamos na vanguarda dessa transformação, inovando e contribuindo para um futuro mais sustentável, acreditando no valor da floresta em pé.
The Wall Street Journal
Saímos em um dos maiores jornais do mundo.
A restauração de florestas no Brasil está avançando cada vez mais como uma solução climática crucial. A re.green está à frente desse movimento, focada em restaurar ecossistemas florestais na Mata Atlântica e Amazônia, gerando valor econômico sustentável.Nosso diferencial é a transparência na execução e a consistência nos resultados da companhia, além da parceria com as comunidades locais.
Restaurar florestas com a flora original garante florestas com mais resiliência contra incêndios e outras ameaças. "Árvores morrem, mas se você restaura uma floresta, uma árvore pode morrer e sempre haverá outra para ocupar seu lugar"- afirma Bernardo Strassburg, fundador da re.green
Saímos em um dos maiores jornais do mundo.
A restauração de florestas no Brasil está avançando cada vez mais como uma solução climática crucial. A re.green está à frente desse movimento, focada em restaurar ecossistemas florestais na Mata Atlântica e Amazônia, gerando valor econômico sustentável.Nosso diferencial é a transparência na execução e a consistência nos resultados da companhia, além da parceria com as comunidades locais.
Restaurar florestas com a flora original garante florestas com mais resiliência contra incêndios e outras ameaças. "Árvores morrem, mas se você restaura uma floresta, uma árvore pode morrer e sempre haverá outra para ocupar seu lugar"- afirma Bernardo Strassburg, fundador da re.green
The New York Times
A re.green, juntamente com outras empresas de restauração florestal, está provando que restaurar florestas e monetizar seus produtos pode ser mais lucrativo do que a pecuária. Em lugares como a Amazônia, em que a criação de gado dominou a terra por décadas, a aposta é alta, com os níveis de desmatamento acelerando as mudanças climáticas e ameaçando a biodiversidade.
Em lugares como Maracaçumé, onde está localizado nosso projeto Entre Rios, essa mudança na lógica de produção está gerando curiosidade e esperança. Pecuaristas estão testemunhando a transformação de terras degradadas em florestas vibrantes, que geram créditos de carbono utilizados por empresas para compensar suas emissões. Esse é apenas o começo. À medida que essas florestas crescem, surgem também oportunidades de construir uma cadeia de valor centrada em produtos florestais como mel, açaí e sementes, proporcionando novas fontes de renda para as comunidades locais.
Será que esta é a chave para proteger a Amazônia e revitalizar as economias locais? Na re.green, acreditamos que sim.
Leia aqui a matéria completa de Manuela Andreoni no The New York Times e veja sua perspectiva sobre como a re.green está cultivando a economia da floresta em pé.
A re.green, juntamente com outras empresas de restauração florestal, está provando que restaurar florestas e monetizar seus produtos pode ser mais lucrativo do que a pecuária. Em lugares como a Amazônia, em que a criação de gado dominou a terra por décadas, a aposta é alta, com os níveis de desmatamento acelerando as mudanças climáticas e ameaçando a biodiversidade.
Em lugares como Maracaçumé, onde está localizado nosso projeto Entre Rios, essa mudança na lógica de produção está gerando curiosidade e esperança. Pecuaristas estão testemunhando a transformação de terras degradadas em florestas vibrantes, que geram créditos de carbono utilizados por empresas para compensar suas emissões. Esse é apenas o começo. À medida que essas florestas crescem, surgem também oportunidades de construir uma cadeia de valor centrada em produtos florestais como mel, açaí e sementes, proporcionando novas fontes de renda para as comunidades locais.
Será que esta é a chave para proteger a Amazônia e revitalizar as economias locais? Na re.green, acreditamos que sim.
Leia aqui a matéria completa de Manuela Andreoni no The New York Times e veja sua perspectiva sobre como a re.green está cultivando a economia da floresta em pé.
Saímos no Jornal Nacional!
Estamos liderando um dos maiores projetos privados de restauração florestal no Brasil. Com mais de 10,7 milhões de mudas nativas da Amazônia e da Mata Atlântica sendo plantadas em áreas degradadas da Bahia e do Maranhão, nosso projeto vai restaurar uma área equivalente a 20 mil campos de futebol. O objetivo é não só “reflorestar”, como também revitalizar bacias hidrográficas, criar corredores verdes para a fauna e gerar emprego e renda para as comunidades locais.
A re.green está recebendo apoio da Microsoft, uma grande empresa de tecnologia e que tem como foco o mercado de carbono, contribuindo diretamente para a retirada de gases de efeito estufa da atmosfera. A quantidade de carbono removida será equivalente à retirada de 1 milhão de carros das ruas em um ano.
Utilizamos tecnologias inovadoras que maximizam os benefícios da restauração, priorizando áreas estratégicas e possibilitando o retorno da biodiversidade local.
Nossos projetos ajudam a combater as mudanças climáticas e fortalecem as economias locais, promovendo um impacto positivo tanto para o meio ambiente e para as pessoas.
Para conferir a matéria na íntegra, clique aqui.
Estamos liderando um dos maiores projetos privados de restauração florestal no Brasil. Com mais de 10,7 milhões de mudas nativas da Amazônia e da Mata Atlântica sendo plantadas em áreas degradadas da Bahia e do Maranhão, nosso projeto vai restaurar uma área equivalente a 20 mil campos de futebol. O objetivo é não só “reflorestar”, como também revitalizar bacias hidrográficas, criar corredores verdes para a fauna e gerar emprego e renda para as comunidades locais.
A re.green está recebendo apoio da Microsoft, uma grande empresa de tecnologia e que tem como foco o mercado de carbono, contribuindo diretamente para a retirada de gases de efeito estufa da atmosfera. A quantidade de carbono removida será equivalente à retirada de 1 milhão de carros das ruas em um ano.
Utilizamos tecnologias inovadoras que maximizam os benefícios da restauração, priorizando áreas estratégicas e possibilitando o retorno da biodiversidade local.
Nossos projetos ajudam a combater as mudanças climáticas e fortalecem as economias locais, promovendo um impacto positivo tanto para o meio ambiente e para as pessoas.
Para conferir a matéria na íntegra, clique aqui.
Climate Week NYC 2024
A Semana do Clima de Nova Iorque (Climate Week NYC) é uma das principais conferências anuais reunindo e conectando instituições, líderes corporativos, governos, organizações e outros agentes relevantes para debater as mudanças climáticas e o meio ambiente.
"It's time" é o tema da Climate Week NYC 2024, que acontece em setembro, e a re.green já está presente. Ao fazermos parte das conversas, levamos aos painéis e encontros a restauração ecológica como uma solução ambiental e econômica no caminho da regeneração dos biomas. Essa participação é fundamental dentro da nossa filosofia de que a construção de um mercado que contribui para a recuperação da natureza é feita de maneira colaborativa, envolvendo diversos atores.
Após a edição marcante do ano passado, em 2024, queremos participar de discussões técnicas e direcionadas, conectando com os principais atores do mercado para avançar a agenda da restauração ecológica. Vamos destacar nosso trabalho de restauração de florestas nativas em larga escala na Mata Atlântica e na Amazônia
Nosso time ficará em Nova Iorque até 27 de setembro para apresentar nossos resultados dos últimos dois anos e discutir os próximos passos da restauração, representados por:
• Ana Luiza Squadri - CFO
• Fernando Visser - Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Inovação
• Mariana Barbosa - Diretora Jurídica e de Relações Institucionais
Acompanhe em nossas redes sociais onde estamos e nossos insights sobre o evento:
Instagram - clique aqui
Linkedin - clique aqui
A Semana do Clima de Nova Iorque (Climate Week NYC) é uma das principais conferências anuais reunindo e conectando instituições, líderes corporativos, governos, organizações e outros agentes relevantes para debater as mudanças climáticas e o meio ambiente.
"It's time" é o tema da Climate Week NYC 2024, que acontece em setembro, e a re.green já está presente. Ao fazermos parte das conversas, levamos aos painéis e encontros a restauração ecológica como uma solução ambiental e econômica no caminho da regeneração dos biomas. Essa participação é fundamental dentro da nossa filosofia de que a construção de um mercado que contribui para a recuperação da natureza é feita de maneira colaborativa, envolvendo diversos atores.
Após a edição marcante do ano passado, em 2024, queremos participar de discussões técnicas e direcionadas, conectando com os principais atores do mercado para avançar a agenda da restauração ecológica. Vamos destacar nosso trabalho de restauração de florestas nativas em larga escala na Mata Atlântica e na Amazônia
Nosso time ficará em Nova Iorque até 27 de setembro para apresentar nossos resultados dos últimos dois anos e discutir os próximos passos da restauração, representados por:
• Ana Luiza Squadri - CFO
• Fernando Visser - Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Inovação
• Mariana Barbosa - Diretora Jurídica e de Relações Institucionais
Acompanhe em nossas redes sociais onde estamos e nossos insights sobre o evento:
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re.green + Microsoft: Juntas em um acordo histórico de restauração!
Estamos muito felizes de anunciar um acordo histórico com a Microsoft para restaurar 15 mil hectares na Mata Atlântica e na Amazônia.
A parceria já nasce em execução, com 9 mil hectares iniciados em dois dos biomas mais biodiversos do mundo.
Esse acordo é um grande orgulho para a re.green e um importante marco para o desenvolvimento de um novo mercado, baseado no valor das florestas em pé, na escala das soluções baseadas na natureza e no avanço científico.
A foto deste post é um registro da restauração em andamento no projeto Ouro Verde, em Eunápolis/BA. Uma área de Mata Atlântica, abrangida pelo projeto com a Microsoft.
Estamos muito felizes de anunciar um acordo histórico com a Microsoft para restaurar 15 mil hectares na Mata Atlântica e na Amazônia.
A parceria já nasce em execução, com 9 mil hectares iniciados em dois dos biomas mais biodiversos do mundo.
Esse acordo é um grande orgulho para a re.green e um importante marco para o desenvolvimento de um novo mercado, baseado no valor das florestas em pé, na escala das soluções baseadas na natureza e no avanço científico.
A foto deste post é um registro da restauração em andamento no projeto Ouro Verde, em Eunápolis/BA. Uma área de Mata Atlântica, abrangida pelo projeto com a Microsoft.
Especial Globo Rural
A re.green foi destaque no Globo Rural desta semana!
A reportagem, que foi ao ar na manhã do último domingo (7), mostrou um pouco mais do nosso projeto na Bahia, que já possui 347 hectares de árvores nativas plantadas.
Além disso, a matéria destaca o rendimento de carbono e como os investidores descobriram a produção rural como um novo lugar para se aplicar recursos com resultados efetivos.
Segundo o nosso cientista do Conselho Técnico, Ricardo Rodrigues, produzir florestas é uma forma inteligente para conter o efeito estufa, “Todo mundo está sendo afetado! A agricultura e as pessoas estão sendo afetadas com a falta ou com a irregularidade das chuvas. Então, nós temos que tomar uma decisão urgente para que, efetivamente, consigamos sequestrar esse carbono que emitimos por décadas na atmosfera”.
Quer assistir ao conteúdo na íntegra? Confira aqui.
A re.green foi destaque no Globo Rural desta semana!
A reportagem, que foi ao ar na manhã do último domingo (7), mostrou um pouco mais do nosso projeto na Bahia, que já possui 347 hectares de árvores nativas plantadas.
Além disso, a matéria destaca o rendimento de carbono e como os investidores descobriram a produção rural como um novo lugar para se aplicar recursos com resultados efetivos.
Segundo o nosso cientista do Conselho Técnico, Ricardo Rodrigues, produzir florestas é uma forma inteligente para conter o efeito estufa, “Todo mundo está sendo afetado! A agricultura e as pessoas estão sendo afetadas com a falta ou com a irregularidade das chuvas. Então, nós temos que tomar uma decisão urgente para que, efetivamente, consigamos sequestrar esse carbono que emitimos por décadas na atmosfera”.
Quer assistir ao conteúdo na íntegra? Confira aqui.
re.green na lista Fortune Impact20!
Estamos na Fortune Impact 20 list deste ano! Somos a única empresa latino-americana presente, destacando nosso papel como uma organização inovadora que gera impacto para sociedade.
Este reconhecimento internacional destaca o compromisso da re.green, que combina excelência técnica com ciência e escala.
Agradecemos a cada um dos re.greeners, um time engajado no objetivo de recriar florestas nativas!
Estamos na Fortune Impact 20 list deste ano! Somos a única empresa latino-americana presente, destacando nosso papel como uma organização inovadora que gera impacto para sociedade.
Este reconhecimento internacional destaca o compromisso da re.green, que combina excelência técnica com ciência e escala.
Agradecemos a cada um dos re.greeners, um time engajado no objetivo de recriar florestas nativas!
America's Sustainability Thought Leader Of The Year - Bernardo Strassburg, Cientista Chefe da re.green
“Este prêmio é a prova de que nossas abordagens científicas são uma solução poderosa. Não estamos só falando de plantar árvores, estamos fazendo algo muito maior; estamos restaurando ecossistemas inteiros, não só em termos de composição funcional, mas também em relação a todos os seus processos”, disse Bernardo Strassburg.
Nosso fundador e cientista-chefe, Bernardo Strassburg, foi eleito o “Líder em Sustentabilidade do Ano de 2023” pela Environmental Finance, uma plataforma online de notícias e análises sobre investimentos sustentáveis, finanças verdes e as pessoas e empresas que estão realmente fazendo a diferença nos mercados ambientais. A Environmental Finance traz notícias e análises para empresas e líderes que estão mudando de verdade sua abordagem em relação à responsabilidade corporativa.
O painel de jurados, formado por investidores e especialistas do setor, reconheceu o comprometimento do Bernardo e sua enorme contribuição para a preservação dos ambientes naturais, especialmente pelo destaque dado às tecnologias inovadoras de restauração.
“Este prêmio é a prova de que nossas abordagens científicas são uma solução poderosa. Não estamos só falando de plantar árvores, estamos fazendo algo muito maior; estamos restaurando ecossistemas inteiros, não só em termos de composição funcional, mas também em relação a todos os seus processos”, disse Bernardo Strassburg.
Nosso fundador e cientista-chefe, Bernardo Strassburg, foi eleito o “Líder em Sustentabilidade do Ano de 2023” pela Environmental Finance, uma plataforma online de notícias e análises sobre investimentos sustentáveis, finanças verdes e as pessoas e empresas que estão realmente fazendo a diferença nos mercados ambientais. A Environmental Finance traz notícias e análises para empresas e líderes que estão mudando de verdade sua abordagem em relação à responsabilidade corporativa.
O painel de jurados, formado por investidores e especialistas do setor, reconheceu o comprometimento do Bernardo e sua enorme contribuição para a preservação dos ambientes naturais, especialmente pelo destaque dado às tecnologias inovadoras de restauração.
Um Só Planeta - Entrevista com João Moreira Salles
"É nosso dever civilizatório proteger a Amazônia, diz João Moreira Salles
Documentarista lança livro sobre a floresta, cria empresa de restauração ecológica e produz documentário sobre a ativista indígena Txai Suruí
A re.green nasceu de um encontro que eu tive com o pesquisador Bernardo Strassburg, que ganhou uma bolsa do Instituto Serrapilheira, fundado por mim e pela Branca Vianna, minha mulher, para apoiar a ciência básica no Brasil. Ele publicou um paper notável na [revista científica] Nature, identificando as áreas prioritárias na Mata Atlântica para restaurar. Depois ele fez um modelo do mundo: quais são as áreas prioritárias globais para restaurar baseado em parâmetros como carbono e biodiversidade.
E o Brasil é um hotspot de restauração: o país tem o maior contingente de áreas prioritárias para fazer restauração florestal. São 58 mil quilômetros quadrados, o que é mais do que uma Suíça. São terras que foram abertas e que, do jeito que estão hoje, não servem para nada. Então faz sentido uma empresa de restauração ecológica no país. Eu apresentei o Bernardo a amigos meus que são do mundo da iniciativa privada e que sabem colocar a empresa de pé. Aí a coisa prosperou e surgiu a re.green.
Leia a matéria na íntegra aqui.
"É nosso dever civilizatório proteger a Amazônia, diz João Moreira Salles
Documentarista lança livro sobre a floresta, cria empresa de restauração ecológica e produz documentário sobre a ativista indígena Txai Suruí
A re.green nasceu de um encontro que eu tive com o pesquisador Bernardo Strassburg, que ganhou uma bolsa do Instituto Serrapilheira, fundado por mim e pela Branca Vianna, minha mulher, para apoiar a ciência básica no Brasil. Ele publicou um paper notável na [revista científica] Nature, identificando as áreas prioritárias na Mata Atlântica para restaurar. Depois ele fez um modelo do mundo: quais são as áreas prioritárias globais para restaurar baseado em parâmetros como carbono e biodiversidade.
E o Brasil é um hotspot de restauração: o país tem o maior contingente de áreas prioritárias para fazer restauração florestal. São 58 mil quilômetros quadrados, o que é mais do que uma Suíça. São terras que foram abertas e que, do jeito que estão hoje, não servem para nada. Então faz sentido uma empresa de restauração ecológica no país. Eu apresentei o Bernardo a amigos meus que são do mundo da iniciativa privada e que sabem colocar a empresa de pé. Aí a coisa prosperou e surgiu a re.green.
Leia a matéria na íntegra aqui.
Climate Week
A re.green participou da semana do clima de NYC 2023 trazendo reflexões e ações sobre como empresas podem gerar impacto positivo para a natureza, sociedade e suas finanças, enquanto promovem a biodiversidade e a resiliência florestal.
No painel "Negócios para a Natureza", evento organizado pela empresa com parceria da CEBDS Sustentável e Coalizão Brasil, o cientista-chefe da re.green, conversou com moderador Vijay V. Vaitheeswaran, da The Economist, Marcelo Behar, VP de Sustentabilidade da Natura & Co, Catherine Martini, da área de Remoção de Carbono da Microsoft, e Mariana Sarmiento, CEO da Terrasos.
Alguns das discussões cruciais dos painelistas foram:
- O surgimento de mercados para serviços ecossistêmicos.
- A natureza como um pilar essencial em modelos de negócios atuais.
- O potencial de economia e proteção de vidas através da infraestrutura natural.
Juntos, esses líderes estão ajudando a entendermos como podemos construir prosperidade valorizando o mundo natural.
A re.green participou da semana do clima de NYC 2023 trazendo reflexões e ações sobre como empresas podem gerar impacto positivo para a natureza, sociedade e suas finanças, enquanto promovem a biodiversidade e a resiliência florestal.
No painel "Negócios para a Natureza", evento organizado pela empresa com parceria da CEBDS Sustentável e Coalizão Brasil, o cientista-chefe da re.green, conversou com moderador Vijay V. Vaitheeswaran, da The Economist, Marcelo Behar, VP de Sustentabilidade da Natura & Co, Catherine Martini, da área de Remoção de Carbono da Microsoft, e Mariana Sarmiento, CEO da Terrasos.
Alguns das discussões cruciais dos painelistas foram:
- O surgimento de mercados para serviços ecossistêmicos.
- A natureza como um pilar essencial em modelos de negócios atuais.
- O potencial de economia e proteção de vidas através da infraestrutura natural.
Juntos, esses líderes estão ajudando a entendermos como podemos construir prosperidade valorizando o mundo natural.
Jornal O Globo - Dia da Natureza: preservar para garantir o futuro de todos
"Soluções para clima e natureza precisam estar aliadas", diz Thiago Picolo - CEO da re.green
Economista, que participou da Semana do Clima, em Nova York, explica o que é a restauração ecológica proposta pela empresa na Amazônia e na Mata Atlântica e fala de expansão para outros biomas
"A re.green se define como uma empresa de “restauração ecológica”. O que é isso?
Nós pegamos áreas que foram desmatadas no passado, décadas ou séculos atrás, e restauramos o ecossistema original. Fazemos isso na Amazônia e na Mata Atlântica, com duas grandes vantagens. Uma é o entendimento geoespacial, por meio de algoritmos e ferramentas, para saber onde realmente vale a pena investir para restaurar uma área desmatada. Não só em relação à capacidade de aquela restauração “sequestrar” carbono, mas também contribuir positivamente na promoção da biodiversidade e de oportunidades para comunidades no entorno. A segunda vantagem é que dominamos modelos de restauração diferentes. Se você recompor uma área muito degradada no passado, vai precisar de mais processos. Em uma região desmatada há menos tempo, pode trabalhar com a própria regeneração natural. Entender o que fazer é muito importante. Se fizer algo errado, pode terminar gastando muito mais do que precisava ou gastar muito pouco e não ter uma floresta de qualidade."
Leia a matéria na íntegra aqui.
"Soluções para clima e natureza precisam estar aliadas", diz Thiago Picolo - CEO da re.green
Economista, que participou da Semana do Clima, em Nova York, explica o que é a restauração ecológica proposta pela empresa na Amazônia e na Mata Atlântica e fala de expansão para outros biomas
"A re.green se define como uma empresa de “restauração ecológica”. O que é isso?
Nós pegamos áreas que foram desmatadas no passado, décadas ou séculos atrás, e restauramos o ecossistema original. Fazemos isso na Amazônia e na Mata Atlântica, com duas grandes vantagens. Uma é o entendimento geoespacial, por meio de algoritmos e ferramentas, para saber onde realmente vale a pena investir para restaurar uma área desmatada. Não só em relação à capacidade de aquela restauração “sequestrar” carbono, mas também contribuir positivamente na promoção da biodiversidade e de oportunidades para comunidades no entorno. A segunda vantagem é que dominamos modelos de restauração diferentes. Se você recompor uma área muito degradada no passado, vai precisar de mais processos. Em uma região desmatada há menos tempo, pode trabalhar com a própria regeneração natural. Entender o que fazer é muito importante. Se fizer algo errado, pode terminar gastando muito mais do que precisava ou gastar muito pouco e não ter uma floresta de qualidade."
Leia a matéria na íntegra aqui.
Web Summit
O Web Summit é uma das maiores conferências de tecnologia do mundo e teve a sua primeira edição no Brasil em 2023. A re.green acredita que discussões climáticas precisam fazer parte destas plataformas globais a fim de aumentar a visibilidade dos desafios ambientais urgentes que enfrentamos e apresentar as soluções inovadoras que estão surgindo para atingir as metas climáticas.
No Web Summit Rio, a re.green estreou sua participação em um painel com a presença de Bernardo Strassburg, fundador e cientista-chefe da re.green, e Mariana Vasconcelos, co-fundadora e CEO da Agrosmart, para discutir como a sustentabilidade pode transformar nossos ecossistemas. Durante o painel, eles discutiram como a ciência viabiliza que soluções baseadas na natureza sejam feitas em escala.
Ainda no evento, o CEO da re.green, Thiago Picolo, ministrou a Masterclass "Building nature-based solutions with trees and tech", abordando a união de tecnologia e natureza como principal ferramenta no combate às mudanças climáticas.
Leia a matéria da Época Negócios sobre a presença no Web Summit aqui.
O Web Summit é uma das maiores conferências de tecnologia do mundo e teve a sua primeira edição no Brasil em 2023. A re.green acredita que discussões climáticas precisam fazer parte destas plataformas globais a fim de aumentar a visibilidade dos desafios ambientais urgentes que enfrentamos e apresentar as soluções inovadoras que estão surgindo para atingir as metas climáticas.
No Web Summit Rio, a re.green estreou sua participação em um painel com a presença de Bernardo Strassburg, fundador e cientista-chefe da re.green, e Mariana Vasconcelos, co-fundadora e CEO da Agrosmart, para discutir como a sustentabilidade pode transformar nossos ecossistemas. Durante o painel, eles discutiram como a ciência viabiliza que soluções baseadas na natureza sejam feitas em escala.
Ainda no evento, o CEO da re.green, Thiago Picolo, ministrou a Masterclass "Building nature-based solutions with trees and tech", abordando a união de tecnologia e natureza como principal ferramenta no combate às mudanças climáticas.
Leia a matéria da Época Negócios sobre a presença no Web Summit aqui.
re.green na COP27!
A COP27, conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas é um dos eventos mais importantes no mundo para discutir questões ambientais. Em 2022, o evento aconteceu em Sharm-El-Sheik, no Egito e a re.green não podia ficar de fora!
Na primeira semana, promovemos no estande do ICC (International Chamber of Commerce), um painel intitulado “Potenciais Ecológicos de Restauração para as Mudanças Climáticas, Biodiversidade e outras Metas para o Desenvolvimento Sustentável”. O encontro reuniu David Cooper (secretário executivo adjunto, Convenção sobre Diversidade Biológica), Izabella Teixeira (co-presidente do Painel Internacional de Recursos) e Judith Walcott (especialista sênior de salvaguardas, do Programa Ambiental da ONU) além de Bernardo Strassburg, nosso fundador e Co-CEO.
Nosso time também participou de diversos painéis como convidados em outros estandes. Bernardo Strassburg apresentou suas contribuições para a mitigação de carbono no painel “Protegendo a Biodiversidade e Ampliando Soluções Baseadas na Natureza”. Durante o evento, organizado pela McKinsey & Company, ele explicou como a re.green pretende “realizar uma restauração ecológica em larga escala, com soluções a serem implantadas em parceria com comunidades locais”.
Já nossa diretora de relações internacionais, Mariana Barbosa, alegou que “A restauração florestal é uma forma de mitigação das mudanças climáticas e também de proteção da biodiversidade, que permite ter impacto social, com geração de emprego e fortalecimento de viveiros locais e de cadeias de coletores”, durante o painel “Financiando soluções baseadas na natureza e escalando a restauração florestal no Brasil”.
A participação da re.green na COP27 aconteceu até a distância. Fernando Gardon, nosso engenheiro florestal, contribuiu para uma reportagem sobre o evento no Jornal da Globo. Ele falou sobre a importância da restauração florestal na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
Este ano, a re.green estará em Dubai para a COP28.
Vale lembrar também que a cidade do Pará, no Brasil foi escolhida como anfitriã da 30ª Conferência das Partes (COP 30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontecerá em 2025.
A COP27, conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas é um dos eventos mais importantes no mundo para discutir questões ambientais. Em 2022, o evento aconteceu em Sharm-El-Sheik, no Egito e a re.green não podia ficar de fora!
Na primeira semana, promovemos no estande do ICC (International Chamber of Commerce), um painel intitulado “Potenciais Ecológicos de Restauração para as Mudanças Climáticas, Biodiversidade e outras Metas para o Desenvolvimento Sustentável”. O encontro reuniu David Cooper (secretário executivo adjunto, Convenção sobre Diversidade Biológica), Izabella Teixeira (co-presidente do Painel Internacional de Recursos) e Judith Walcott (especialista sênior de salvaguardas, do Programa Ambiental da ONU) além de Bernardo Strassburg, nosso fundador e Co-CEO.
Nosso time também participou de diversos painéis como convidados em outros estandes. Bernardo Strassburg apresentou suas contribuições para a mitigação de carbono no painel “Protegendo a Biodiversidade e Ampliando Soluções Baseadas na Natureza”. Durante o evento, organizado pela McKinsey & Company, ele explicou como a re.green pretende “realizar uma restauração ecológica em larga escala, com soluções a serem implantadas em parceria com comunidades locais”.
Já nossa diretora de relações internacionais, Mariana Barbosa, alegou que “A restauração florestal é uma forma de mitigação das mudanças climáticas e também de proteção da biodiversidade, que permite ter impacto social, com geração de emprego e fortalecimento de viveiros locais e de cadeias de coletores”, durante o painel “Financiando soluções baseadas na natureza e escalando a restauração florestal no Brasil”.
A participação da re.green na COP27 aconteceu até a distância. Fernando Gardon, nosso engenheiro florestal, contribuiu para uma reportagem sobre o evento no Jornal da Globo. Ele falou sobre a importância da restauração florestal na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
Este ano, a re.green estará em Dubai para a COP28.
Vale lembrar também que a cidade do Pará, no Brasil foi escolhida como anfitriã da 30ª Conferência das Partes (COP 30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontecerá em 2025.
re.green alcança o Selo Latam iImpact!
Fomos reconhecidos pelo Selo Latam Positive Impact Startup que avalia o impacto socioambiental gerado por empresas em toda a América Latina.
O selo iImpact, desenvolvido pela Innovation Latam em parceria com a Fundação Dom Cabral, avalia concorrentes de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
A re.green ainda ficou no top 3 dos seguintes objetivos:
ODS 13: Combate às alterações climáticas
ODS 15: Vida sobre a terra
Ficamos muito felizes com o reconhecimento do nosso potencial de fazer a diferença!
Fomos reconhecidos pelo Selo Latam Positive Impact Startup que avalia o impacto socioambiental gerado por empresas em toda a América Latina.
O selo iImpact, desenvolvido pela Innovation Latam em parceria com a Fundação Dom Cabral, avalia concorrentes de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
A re.green ainda ficou no top 3 dos seguintes objetivos:
ODS 13: Combate às alterações climáticas
ODS 15: Vida sobre a terra
Ficamos muito felizes com o reconhecimento do nosso potencial de fazer a diferença!
Nossos projetos: onde já atuamos
Em 2022, tivemos um marco muito importante na nossa história: nosso primeiro projeto na Fazenda Ouro Verde. A fazenda fica no sul da Bahia, na região de Eunápolis e faz parte da Mata Atlântica.
Nossas primeiras sementes foram plantadas em outubro e já se espalham pelos 336 hectares.
Para nós, começar pela Mata Atlântica tem um valor simbólico, pois alguns dos nossos cientistas fazem pesquisa na região há mais de 30 anos.
Ainda em 2022, na COP15, evento da ONU com foco em Biodiversidade, a Mata Atlântica foi declarada uma das dez iniciativas de referência para a restauração mundial pelas Nações Unidas. Esse reconhecimento veio após a organização ter eleito o período de 2021 a 2030 como Década da Restauração. A decisão reforça o que nós da re.green sempre soubemos: a importância fundamental da regeneração do bioma brasileiro!
A Ouro Verde iniciou a nossa história na restauração ecológica mas hoje já contamos com outra área de restauração na região e estamos expandindo para a Amazônia.
Em 2022, tivemos um marco muito importante na nossa história: nosso primeiro projeto na Fazenda Ouro Verde. A fazenda fica no sul da Bahia, na região de Eunápolis e faz parte da Mata Atlântica.
Nossas primeiras sementes foram plantadas em outubro e já se espalham pelos 336 hectares.
Para nós, começar pela Mata Atlântica tem um valor simbólico, pois alguns dos nossos cientistas fazem pesquisa na região há mais de 30 anos.
Ainda em 2022, na COP15, evento da ONU com foco em Biodiversidade, a Mata Atlântica foi declarada uma das dez iniciativas de referência para a restauração mundial pelas Nações Unidas. Esse reconhecimento veio após a organização ter eleito o período de 2021 a 2030 como Década da Restauração. A decisão reforça o que nós da re.green sempre soubemos: a importância fundamental da regeneração do bioma brasileiro!
A Ouro Verde iniciou a nossa história na restauração ecológica mas hoje já contamos com outra área de restauração na região e estamos expandindo para a Amazônia.
Dois dos cientistas brasileiros mais citados no mundo em 2022 são da re.green!
Dois dos cientistas da re.green foram reconhecidos dentre os 20 brasileiros mais relevantes do mundo pelo levantamento “Highly Cited Researchers 2022” (Pesquisadores Altamente Citados 2022) feito pela consultoria Clarivate Analytics.
Bernardo Strassburg, nosso Co-CEO e fundador, e Pedro Brancalion, que coordena grandes projetos de pesquisa e tecnologia, ficaram dentre os 6.938 pesquisadores do mundo inteiro que “demonstraram influência significativa e ampla refletida na publicação de vários artigos altamente citados na última década”. A Clarivate Analytics se baseia em diversos parâmetros de avaliação, mas usa especialmente publicações feitas entre 2011 e 2021.
Ficamos muito orgulhosos pois os cientistas presentes na lista representam 1 a cada 1.000 pesquisadores do planeta!
Dois dos cientistas da re.green foram reconhecidos dentre os 20 brasileiros mais relevantes do mundo pelo levantamento “Highly Cited Researchers 2022” (Pesquisadores Altamente Citados 2022) feito pela consultoria Clarivate Analytics.
Bernardo Strassburg, nosso Co-CEO e fundador, e Pedro Brancalion, que coordena grandes projetos de pesquisa e tecnologia, ficaram dentre os 6.938 pesquisadores do mundo inteiro que “demonstraram influência significativa e ampla refletida na publicação de vários artigos altamente citados na última década”. A Clarivate Analytics se baseia em diversos parâmetros de avaliação, mas usa especialmente publicações feitas entre 2011 e 2021.
Ficamos muito orgulhosos pois os cientistas presentes na lista representam 1 a cada 1.000 pesquisadores do planeta!